Poema que fará parte do livro Poesias Pornográficas, previsto para ser lançado no próximo mês numa parceria entre o Presença e a editora Cozinha Experimental.
A talentosa Dirinha
Dirinha no auge de sua
mocidade
vai de vinho pra ficar
mais a vontade
até a última gota no
gargalo.
Depois já sentindo a
embriaguez
e com o vinho
escorrendo sobre os peitos
a garrafa ganha nova
utilidade
vai e vem
entre e sai
-só na buceta-
com uma mão na
garrafa
e outra na rola
(que recebe fino trato na chupeta )
a sacana pede
grita
toda em brasa
“Quero pica
quero pica
e quero agora”
De imediato seu pedido
é atendido
e na xereca quentona e
molhada vai levando marretada de caceta.
Vira
..lambe
...chupa
sentasobedesce
de lado
pra cima
de ponta-cabeça
a boneca não tem pudor
de nada
satisfação garantida
…
puro talento e
eficiência.
André Luis Pontes
(Sem data)
2 comentários:
HEhe toda uma dinâmica, gostei desse.
Boa tarde, que poesia erótica mais excitante, deixa nossa libido em fogo, abraços!
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