E lhe beijava
com o fervor de cão em brasa
Era feito de véu,
Liso
E sem prumo.
Num momento romântico-dadaista de algum dia de algum ano.
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cerveja gelada e poesia de calçada
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4 comentários:
Gostei bastante, poeta. Costurado no átimo. Grande abraço.
"cão em brasa" é foda ein .. e toma-lhe pau dentro, com o perdão de todo o romantismo indo pro saco nessa afirmação tosca, porém necessária heheheh
ai sem prumo...
como não amar...
lindo demais
bjus
Uau, eu, te lendo, é que fico assim sem prumo
vou te cartar por aqui tudo
ler você inteiro num poetar sem rumo
bj, f
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